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O Messias chegou

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Obreiros da missão Judeus por Jesus mobilizam-se para pregar o Evangelho em Israel.

Desde que o general romano Tito destruiu Jerusalém, no ano 70 de nossa Era, dando início à Diáspora dos judeus, essa gente nunca mais se reuniu. Espalhados à força, eles se dispersaram pelos quatro cantos do mundo, cumprindo assim profecias bíblicas feitas centenas de anos antes. Tiveram contato com outras culturas, aprenderam novas línguas, conviveram com outras crenças – mas, em sua maioria, jamais deixaram de ser judeus. O povo que um dia foi escolhido pelo Senhor sonhou, ao longo dos séculos, com o retorno à sua terra prometida. Até que, em 1948, uma resolução das Nações Unidas, com o beneplácito das potências ocidentais, abriu as portas para o retorno dos judeus. Dos cinco continentes, os descendentes dos hebreus tomaram o rumo de volta para casa, dando origem ao que hoje é o moderno Estado de Israel. Cerca de 5,4 milhões de judeus fazem da estreita faixa de terra à margem oriental do Mediterrâneo o seu lar. Com um crescimento vertiginoso nas últimas décadas – superando os cem por cento –, a estimativa é que, em breve, Israel tenha novamente a maior população judaica do mundo, superando os Estados Unidos, onde vivem 6 milhões de filhos de Abraão.

Foi para anunciar a Cristo como Messias aos judeus da Diáspora que surgiu, em 1973, a organização Jews for Jesus (Judeus por Jesus). De San Francisco (EUA), onde foi montado o primeiro núcleo, a entidade – que crê queYeshua, o profeta que nasceu em Belém, pregou o Reino de Deus e foi crucificado em Jerusalém é mesmo o Salvador do mundo –, tornou-se a maior agência missionária de evangelismo de  judeus em todo o mundo, com 25 filiais em 11 diferentes países, inclusive o Brasil. São mais de cem missionários e 200 voluntários treinados, cuja meta é ganhar seus irmãos para Cristo. “Nós existimos para fazer o Messias Jesus um assunto inevitável para o nosso povo judeu em todo o mundo”, sintetiza o pastor Sergio Danon, diretor-executivo de Judeus por Jesus no Brasil.

O trabalho de evangelismo junto a este segmento não é nada fácil. Paradoxalmente para uma região que viu nascer o cristianismo, Israel é hoje uma das nações menos alcançadas pelo Evangelho, já que apenas 0,1% dos sabras (judeus nascidos ali) crêem em Jesus como o Messias. Embora não seja proibida, a ação das missões evangélicas junto ao povo judeu não costuma ser bem vista, sobretudo pelos ortodoxos. Por isso mesmo, os primeiros campos de Judeus por Jesus foram, para usar a expressão bíblica, os confins da terra. De acordo com o pastor, a maioria dos que vivem fora de Israel moram em nações democráticas, onde a ação evangelística é livre. “Nossa forma de atuação envolve múltiplas atividades, como contatos diretamente na rua, distribuição de folhetos, correspondência, visitas, discipulado e uso da mídia, com anúncios em jornais e até outdoors, além do uso maciço da internet”, explica Danon. Em abril de 2001, a entidade deu início a uma campanha evangelística chamada “Operação eis o vosso Deus”, baseada no texto de Isaías 40.9. O objetivo era o de alcançar todas as cidades do mundo fora de Israel que tivessem pelo menos 25 mil judeus. “Os resultados foram impressionantes”, diz o pastor. “Alcançamos 55 cidades, sendo quatro na América Latina e duas no Brasil – São Paulo e Rio”. Além de 17 milhões de folhetos temáticos distribuídos, os evangelistas fizeram contato com cerca de 18 mil judeus. “Quase 1,7 mil deles aceitaram a Jesus”, comemora o diretor. 

Campanhas de rua – Agora, chegou a vez da Terra Santa. Desde o ano passado, o esforço missionário de Judeus por Jesus entrou com força em Israel. O objetivo não poderia ser outro: alcançar toda a nação com o Evangelho. “O país não é tão grande assim, e o dividimos em 12 áreas. Então, ao longo de seis anos, de 2008 a 2013, através de duas campanhas evangelísticas por ano, teremos coberto todo o território”, planeja Danon. Com 22 mil quilômetros quadrados, o Estado de Israel é do tamanho de Sergipe, o menor estado brasileiro. As dificuldades, certamente, são de outra natureza. Embora boa parte da população siga um judaísmo apenas nominal, os judeus ortodoxos, que têm grande influência social, costumam resistir à pregação. Mesmo assim, a operação avança. A primeira campanha foi iniciada em abril do ano passado, na região metropolitana de Tel Aviv, a segunda e mais secularizada cidade do país, com sua vida noturna e grandes centros de comércio, além das representações consulares estrangeiras. “Mais de 2,2 mil judeus demonstraram interesse em saber mais sobre Yeshua”, comemora Danon. O grupo distribuiu ainda 130 mil folhetos. O apoio fica por conta da filial da entidade, que conta com 15 pessoas, entre funcionários e missionários

A segunda campanha foi realizada na região norte, onde fica a Galileia. Ali, nada menos que sessenta judeus receberam a Cristo como Salvador. Dadas as circunstâncias, o número é dos mais expressivos. Em março deste ano, foi desencadeada a terceira mobilização, na região de Sh’felah, ao sul de Tel Aviv. “Ao contrário das outras duas campanhas, essa região é predominante de pessoas religiosas e ortodoxas. Muitas pessoas jamais ouviram falar de Jesus”, comenta o pastor. “Alguns ficaram furiosos por estarmos lá, mas outros pediram que lhes enviássemos edições do Novo Testamento”. Ao contrário das expectativas, os agentes missionários encontraram ali 18 judeus cristãos que não conheciam.

A campanha de Judeus por Jesus está chamando também a atenção da mídia. De acordo com Sérgio Danon, dois jornais, o Jerusalem Post e o Yediot Achronot, já fizeram reportagens sobre o trabalho. “A mensagem saiu meio distorcida, mas mesmo assim Jesus estava em foco”, observa. Ele reconhece que o evangelismo em Israel é uma tarefa árdua. “Há aqueles que gostariam que fosse aprovada uma lei tornando a atividade missionária cristã como crime”. No seu entender, as coisas poderiam mudar na Terra Santa se mais crentes em Jesus estivessem dispostos a correr riscos para levar o Evangelho a áreas onde o nome do Filho de Deus sequer é pronunciado: “Imagine como as coisas poderiam mudar se, no corpo de Cristo, mais pessoas estivessem dispostas a interceder e contribuir para a salvação do povo judeu.”

Carlos Fernandes

 

 


 

Liberdade de Religião Sob Ataque

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Funcionário da Judeus por Jesus foi levado para a prisão em Ramle por exercer a sua fé.

Barry Barnett, um participante da campanha “Eis o Vosso Deus Israel” no Negev, agora em andamento, foi levado para a prisão em Ramle (próximo de Tel Aviv). O Sr. Barnett, cidadão britânico, funcionário da organização, participava de uma equipe na região de Beer Sheve segurando um banner com uma mensagem evangelística e um número de telefone para ligar.

Um grupo de seis inspetores da imigração confiscou o banner e levou Barnett em custódia (os outros membros da equipe eram cidadãos israelenses). Sem acusá-lo, o detiveram por várias horas em um escritório da imigração na cidade de Omer, antes de transferí-lo para a prisão em Ramle.

Judeus por Jesus é uma instituição de caridade legalizada em Israel, e nunca teve nenhum de seus funcionários preso por expresser sua fé de que Jesus é o Messias. Dan Sered, diretor do escritório em Israel, comentou:

“Estou chocado com este comportamento ultrajante. Como israelense, tenho me orgulhado que nosso país permite a liberdade religiosa, embora aqueles que apreenderam o Barry e o  levaram à prisão tenham o feito uma coisa vergonhosa. Nossa campanha em Israel é 100% legal e Barry, apesar de ser um cidadão britânico, não é um trabalhador ilegal em Israel. Com seu visto turístico B2, a ele é permitido exercer sua fé, o que ele estava fazendo”.

Judeus por Jesus é uma organização internacional com filiais em 14 países e 26 cidades. Sua declaração de missão já diz tudo: “Nós existimos para fazer o Messias Jesus um assunto inevitável para nosso povo judeu em todo o mundo”.

“É logico…” diz seu Diretor Executivo, David Brickner, “…isto deve incluir Israel!”

 

 

 

 

 

 

 

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