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Ministério Portas Abertas

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Em 1955, Andre, um jovem evangelista holandês, é convidado para o Festival da Juventude Comunista na Polônia. Ele sente-se impressionado ao ver o entusiasmo e a devoção de moços a um credo sem deus. O sentimento dele é que Deus o estava chamando para um trabalho: servir a cristãos em países sob restrição e discriminação, oficial ou informal. Hoje, o ministério é chamado Portas Abertas com o irmão André. Conta com o apoio de milhares de cristãos e tem escritórios em todo o mundo.

Portas Abertas é um ministério com características próprias dirigido à Igreja Perseguida, o único com mais de trezentas organizações associadas no mundo todo desenvolvendo projetos significativos nas linhas de frente em cerca de 50 nações. Portas Abertas realiza programas completos e de grande influência em muitos dos países onde os cristãos sofrem por sua fé em Jesus Cristo.

Portas Abertas não é uma missão típica. Apoiamos comunidades cristãs perseguidas.

Não evangelizamos, mas equipamos os cristãos para que resistam e assim tenham condições para evangelizar.

Não enviamos missionários, mas, nos preocupamos com missionários e sobretudo com as igrejas locais em lugares onde há perseguição, pois estas não têm condições de deixar o país quando a pressão aumenta.

Nossa filosofia é jamais atuar por conta própria.Nossos projetos nem começam se não há contatos consistentes com a igreja local. Atuamos em parcerias com outras missões e agências em muitos casos.

Critérios de atuação. Não atuamos em todos os 90 países em que há perseguição. Nós operamos diretamente em cerca de 50.

Nossos critérios são:
- Igreja local pode extinguir-se caso não haja ajuda externa.
- Não há outra agência missionária operando no país.
- Não há outra forma de obter Bíblias se não for pelo contrabando.
- Possibilidade logística.
- Posição estratégica do país.
- Solicitação dos irmãos do local.

Ao chegar em um país, Portas Abertas procura os pastores e diz: "Aqui estamos. O que podemos fazer para ajudá-los?"

Não chega com uma receita do que os pastores devem fazer, mas ouve deles o que querem que a Missão faça. Em 95% dos casos, os pastores dizem: "Por favor, orem". Muitas vezes começam a chorar e dizer: "Estamos lutando e perdendo a batalha, porque achamos que ninguém está orando a nosso favor".

O segundo pedido sempre é por Bíblias, materiais de estudo e treinamento. Coisas que precisam em seu ambiente particular para poderem enfrentar o desafio e resistir às ameaças e à pressão.

Maiores informações: http://www.portasabertas.org.br/

 


Em nome dos perseguidos

portas abertas2Presente em 60 países a entidade permanece fiel à missão de socorrer a Igreja Perseguida. Já são 30 anos de Brasil.

Irmão André, o famoso Contrabandista de Deus, costuma dizer que, no começo, Portas Abertas era apenas “um holandês maluco e um fusquinha cheio de bíblias”. Hoje, contudo, o ministério é uma verdadeira multinacional da fé cristã, presente em 60 países e cuja atuação permanece fiel à missão de socorrer a Igreja Perseguida. É verdade que a opressão aos cristãos já não é movida pelos comunistas da extinta Cortina de Ferro, principal objetivo de Portas Abertas nos primeiros anos – contudo, a face cruel da perseguição àqueles que professam o Evangelho de Cristo adquiriu contornos novos e ainda mais assustadores, perpetrada pelos regimes islâmicos e por Estados que consideram a religião uma adversária de suas políticas. Em pleno século 21, milhões de cristãos ainda pagam um alto preço por sua fé.

No Brasil, Portas Abertas está completando 30 anos agora em 2008. Em um país de plena democracia religiosa, nem sempre é fácil entender a atuação da missão. “Somos o elo entre os crentes que gozam de liberdade religiosa e a Igreja sofredora”, define Douglas Mônaco, diretor-executivo da entidade no Brasil. Ele explica que as atividades do escritório brasileiro de Portas Abertas envolvem disseminação de informações, conscientização, edificação e engajamento dos crentes na causa da liberdade religiosa. “Temos 13 mil parceiros ativos, envolvendo pessoas físicas, entidades e aproximadamente duzentas igrejas”, contabiliza. “Nossas ações consistem em quatro pontos: pesquisa, programação, administração e desenvolvimento. Tudo é feito sob avaliação do Conselho Mundial, que avalia os projetos, define orçamentos e estabelece prioridades.”

Em um tempo no qual a administração de instituições evangélicas tem sido constantemente questionada, a filial brasileira de Portas Abertas ostenta um invejável padrão de gestão. As contas sofrem rigorosa auditoria externa e quase todos os recursos arrecadados junto aos mantenedores são investidos nas atividades-fim: aquisição de bíblias, produção de literatura, apoio a cristãos perseguidos, mobilização e campanhas, entre outras. Mas para Douglas Mônaco, a cultura da prosperidade e a rejeição ao custo inerente à fé cristã prejudicam a conscientização dos crentes brasileiros acerca da realidade da perseguição. “A Igreja perseguida nos ensina a maior de todas as lições, a de que seguir a Cristo implica perseverar até o fim”, sentencia.

Carlos Fernandes 

Oração & Intercessão

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Este é o homem a quem olharei...

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"Treme da minha palavra...", Isaías 66:1-2

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